O grupo PET de Serviço Social do campus de Franca, com o intuito de cumprir o tripé da universidade: ensino, pesquisa e extensão, desenvolve seu trabalho de extensão, nos quatro grupos e locais especificados abaixo.
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PET
PET - Programa de Educação Tutorial do curso Serviço Social da Unesp Campus de Franca.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Extensão - GROTE "Grupo de Oficinas Temáticas" no CREAS - FRANCA/SP, no programa Liberdade Assistisa (L.A.)
O Programa de Educação Tutorial do curso de Serviço Social - PETSS/ UNESP Franca - comprometido com o tripé e indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão - tem o intuito por este presente trabalho apresentar a dimensão das atividades de um de seus subgrupos, o Grupo de Oficinas Temáticas (GROTE) no programa Liberdade Assistida (L.A.). Partindo da análise e correlação de dados do perfil socioeconômico de jovens em conflito com a lei, percebe-se a necessidade de problematizar a falta de perspectivas dos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas, conseqüência da violação de direitos ao longo de suas vidas. Segundo estatísticas de 2004 apontadas no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), os adolescentes em semiliberdade eram 96,6% do sexo masculino: 68,5% tinham entre 15 e 17 anos; 62,4% são afrodescendentes; 58,7% estavam fora da escola formal antes do cometimento do ato infracional; 75,7% não trabalhavam, 70% se declaravam usuários de drogas e 87,2% viviam com a família antes do cumprimento da medida socioeducativa. Considerando este quadro , as oficinas do GROTE são construídas juntamente com os participantes, com o objetivo de partir da realidade concreta e vulnerável destes, como também os seus próprios desafios, com a abordagem de uma temática pertinente escolhida pelos jovens. Para tal, nos utilizamos inicialmente de questionários, a partir dos quais estabelecemos uma conversa acerca de diferentes temáticas e questões que possibilitem aos integrantes do PETSS conhecerem o cotidiano dos adolescentes. As perspectivas das atividades realizadas com filmes, vídeos, músicas, textos e dinâmicas se fazem mediante à socialização dos diferentes saberes, via pela qual se dão as reflexões e a leitura critica sobre o real que nos cerca, o que fortalece o sujeito coletivo. A importância, portanto, deste espaço, possibilita que estes jovens reflitam sobre seus direitos, visto que muitos foram negados na sua trajetória de vida.
Extensão no CRAS SUL
A extensão do grupo PETSS em parceria com o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da região Sul do município de Franca, realiza através de um espaço socioeducativo, reuniões com crianças e jovens entre 12 e 15 anos, levando discussões, de forma lúdica, acerca de seus direitos, bem como assuntos diversos sugeridos por tais sujeitos, sempre respeitando a realidade vivenciada por essa população.
Essa extensão tem como intuito, principalmente, proporcionar um espaço de discussões entre estes jovens acerca de tais direitos e de assuntos considerados pelos mesmos relevantes.
A partir da idéia da indissociabilidade do tripé universitário, ensino, pesquisa e extensão, realizou-se uma pesquisa bibliográfica seguida de estudos sobre direitos sociais que subsidiaram todas as extensões do PETSS. Para o trabalho junto ao CRAS, mais especificamente, houve leituras sobre direitos sociais de forma ampla, aprofundando-se através de estudos de temas relacionados à educação, criança, adolescente e assistência social, inclusive com leituras de legislação especifica. O espaço de discussão com a população usuária pretendido foi viabilizado através de parceria com o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da região Sul do município de Franca-SP. A partir de uma comissão formada por quatro petianos, pretendeu-se levar para crianças e jovens entre 12 e 15 anos discussões, de forma lúdica, acerca de seus direitos.
Através das reuniões com esses jovens, espera-se conseguir suscitar reflexões e debates no decorrer do processo, em conjunto com o grupo PETSS e, principalmente, construir em conjunto com eles a possibilidade de tais sujeitos tomarem a frente dessas discussões, ampliando inclusive o espaço possível das mesmas.
Essa extensão tem como intuito, principalmente, proporcionar um espaço de discussões entre estes jovens acerca de tais direitos e de assuntos considerados pelos mesmos relevantes.
A partir da idéia da indissociabilidade do tripé universitário, ensino, pesquisa e extensão, realizou-se uma pesquisa bibliográfica seguida de estudos sobre direitos sociais que subsidiaram todas as extensões do PETSS. Para o trabalho junto ao CRAS, mais especificamente, houve leituras sobre direitos sociais de forma ampla, aprofundando-se através de estudos de temas relacionados à educação, criança, adolescente e assistência social, inclusive com leituras de legislação especifica. O espaço de discussão com a população usuária pretendido foi viabilizado através de parceria com o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da região Sul do município de Franca-SP. A partir de uma comissão formada por quatro petianos, pretendeu-se levar para crianças e jovens entre 12 e 15 anos discussões, de forma lúdica, acerca de seus direitos.
Através das reuniões com esses jovens, espera-se conseguir suscitar reflexões e debates no decorrer do processo, em conjunto com o grupo PETSS e, principalmente, construir em conjunto com eles a possibilidade de tais sujeitos tomarem a frente dessas discussões, ampliando inclusive o espaço possível das mesmas.
Extensão no LAR SÃO VICENTE DE PAULO
LOCAL: LAR SÃO VICENTE DE PAULO - FRANCA/SP.
(RE) INVENTANDO A VELHICE: A DIMENSÃO SOCIOEDUCATIVA COM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
O trabalho é realizado a partir de uma nova concepção sobre o processo de envelhecimento, no qual compreende-se o idoso numa perspectiva de totalidade, em constante processo de transformação e inserido numa sociabilidade de fenômenos complexos do real, a saber: modo de produção capitalista, desigualdade social, falta de acesso às políticas sociais.
A partir desta realidade nacional, a extensão volta-se à realidade local no sentido de problematizar o idoso no espaço institucionalizado, já que ainda se tem a visão de que as instituições de longa permanência devem ser para isolamento do idoso, os chamados “depósitos de velhos”. Este espaço é apropriado de forma a possibilitar que o idoso possa trocar saberes e experiências com outros idosos, viver em coletivo a fim de que possa compreender a importância das lutas sociais em comum, tenham espaços de criação e aprendizado numa perspectiva crítica.
O projeto trabalha com atividades socioeducativas e é desenvolvido no espaço da própria Entidade – Departamento de Promoção Vicentina – Lar São Vicente de Paulo na cidade de Franca-SP. A entidade presta atendimento a pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, em situação de vulnerabilidade socioeconômica e que não reúne condições de manter-se e/ou a família. Busca-se construir com os idosos maior compreensão sobre o envelhecimento e seu processo, suas particularidades, peculiaridades.
Torna-se de total relevância trabalhar os aspectos socioeducativos dentro de uma Instituição de Longa Permanência, proporcionando interação entre os idosos. Para desenvolver o trabalho são utilizados recursos áudio-visuais, poemas, rodas de leitura, músicas, vídeos, depoimentos de idosos, a fim de discutir e (re) construir uma nova concepção da velhice.
(RE) INVENTANDO A VELHICE: A DIMENSÃO SOCIOEDUCATIVA COM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
O trabalho é realizado a partir de uma nova concepção sobre o processo de envelhecimento, no qual compreende-se o idoso numa perspectiva de totalidade, em constante processo de transformação e inserido numa sociabilidade de fenômenos complexos do real, a saber: modo de produção capitalista, desigualdade social, falta de acesso às políticas sociais.
A partir desta realidade nacional, a extensão volta-se à realidade local no sentido de problematizar o idoso no espaço institucionalizado, já que ainda se tem a visão de que as instituições de longa permanência devem ser para isolamento do idoso, os chamados “depósitos de velhos”. Este espaço é apropriado de forma a possibilitar que o idoso possa trocar saberes e experiências com outros idosos, viver em coletivo a fim de que possa compreender a importância das lutas sociais em comum, tenham espaços de criação e aprendizado numa perspectiva crítica.
O projeto trabalha com atividades socioeducativas e é desenvolvido no espaço da própria Entidade – Departamento de Promoção Vicentina – Lar São Vicente de Paulo na cidade de Franca-SP. A entidade presta atendimento a pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, em situação de vulnerabilidade socioeconômica e que não reúne condições de manter-se e/ou a família. Busca-se construir com os idosos maior compreensão sobre o envelhecimento e seu processo, suas particularidades, peculiaridades.
Torna-se de total relevância trabalhar os aspectos socioeducativos dentro de uma Instituição de Longa Permanência, proporcionando interação entre os idosos. Para desenvolver o trabalho são utilizados recursos áudio-visuais, poemas, rodas de leitura, músicas, vídeos, depoimentos de idosos, a fim de discutir e (re) construir uma nova concepção da velhice.
Extensão - CAPACITAÇÃO PARA A SELEÇÃO DO S.E.U. - Cursinho Popular da UNESP - Franca
Seleção Socioeconômica do Cursinho Serviço de Extensão Universitária
(S.E.U.) – UNESP - FRANCA
Uma das atividades de extensão é a seleção socioeconômica, a qual possui um histórico de parceria entre o grupo PETe o Serviço de Extensão Universitária (S.E.U.).
O cursinho popular tem um caráter diferencial dos demais, além de ser preparatório para o vestibular, busca suscitar discussões críticas acerca da atualidade, abordando temas relacionados á Educação, Cidadania, Política, entre outros.
O processo seletivo do cursinho é composto por três fases: prova objetiva (40%), análise socioeconômica (60%) e somatória das notas da 1º e 2º fase.
Os objetivos da seleção socioeconômica são: contribuir com o processo seletivo do S.E.U. sob a ótica do Serviço Social acerca da realidade social, política, econômica e cultural dos candidatos, com o intuito de ir além da análise documental apreendendo questões cotidianas numa visão ampliada; criar vínculo com a comunidade francana e proporcionar o contato dos estudantes da graduação aos instrumentais do Serviço Social.
Procedimentos da seleção socioeconômica
As reuniões de capacitação iniciam-se seis meses antes da seleção, composta por graduandos e profissionais, na qual é construído conjuntamente o instrumental a partir de discussões e questionamentos da atuação profissional conservadora, embasados na perspectiva do materialismo histórico-dialético, que orienta o Projeto Ético – Político da profissão.
Seguido da capacitação, são recolhidos os documentos dos candidatos aprovados na 1º fase (prova objetiva realizada pelo S.E.U.) e após a análise documental são realizadas entrevistas com os candidatos.
A entrevista permite aos graduandos se apropriar de um dos instrumentais do Serviço Social, tem como objetivo: informar, orientar, encaminhar aoutras instituições, conhecer melhor a realidade dos candidatos e esclarecer dúvidas. Todo esse processo estimula o aprendizado, aprimora a atuação profissional, possibilita o conhecimento da realidade social dos candidatos, além de otimizar o processo seletivo pela presença de estudantes e profissionais de Serviço Social.
(S.E.U.) – UNESP - FRANCA
Uma das atividades de extensão é a seleção socioeconômica, a qual possui um histórico de parceria entre o grupo PETe o Serviço de Extensão Universitária (S.E.U.).
O cursinho popular tem um caráter diferencial dos demais, além de ser preparatório para o vestibular, busca suscitar discussões críticas acerca da atualidade, abordando temas relacionados á Educação, Cidadania, Política, entre outros.
O processo seletivo do cursinho é composto por três fases: prova objetiva (40%), análise socioeconômica (60%) e somatória das notas da 1º e 2º fase.
Os objetivos da seleção socioeconômica são: contribuir com o processo seletivo do S.E.U. sob a ótica do Serviço Social acerca da realidade social, política, econômica e cultural dos candidatos, com o intuito de ir além da análise documental apreendendo questões cotidianas numa visão ampliada; criar vínculo com a comunidade francana e proporcionar o contato dos estudantes da graduação aos instrumentais do Serviço Social.
Procedimentos da seleção socioeconômica
As reuniões de capacitação iniciam-se seis meses antes da seleção, composta por graduandos e profissionais, na qual é construído conjuntamente o instrumental a partir de discussões e questionamentos da atuação profissional conservadora, embasados na perspectiva do materialismo histórico-dialético, que orienta o Projeto Ético – Político da profissão.
Seguido da capacitação, são recolhidos os documentos dos candidatos aprovados na 1º fase (prova objetiva realizada pelo S.E.U.) e após a análise documental são realizadas entrevistas com os candidatos.
A entrevista permite aos graduandos se apropriar de um dos instrumentais do Serviço Social, tem como objetivo: informar, orientar, encaminhar aoutras instituições, conhecer melhor a realidade dos candidatos e esclarecer dúvidas. Todo esse processo estimula o aprendizado, aprimora a atuação profissional, possibilita o conhecimento da realidade social dos candidatos, além de otimizar o processo seletivo pela presença de estudantes e profissionais de Serviço Social.
terça-feira, 10 de maio de 2011
CINE PET com o filme: "For Colored Girls"
Aconteceu nessa segunda-feira às 14 horas o CINE PET aberto para a graduação.
Esteve presente além do grupo PET, alunos da graduação do curso de Serviço Social e História.
“For Colored Girls” é um filme do realizador Tyler Perry, baseado na peça de teatro homónima, de 1975, da autoria de Ntozake Shange, na qual é apresentada vários poemas de mulheres sem nome, unidas pela cor, que debatem temas intemporais, nomeadamente o amor, o aborto, a violação e o abandono. “A obra de Ntozake Shange é um tributo magnífico à força e à dignidade das mulheres negras. Janet Jackson, Whoopi Goldberg, Phylicia Rashad, Jurnee Smollett e Kimberly Elise, são algumas das estrelas que fazem parte do elenco.
Contamos também com a presença da Profª Drª Ana Cristina Nassif, que contribuiu para uma brilhante discussão.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
II Colóquio: "A categoria mediação e o trabalho profissional: dimensão socioeducativa e educação popular"
domingo, 1 de maio de 2011
Bom senso, a base.
Não desejo fazer um comentário geral do texto nem tão pouco um resumo, tratarei nesse comentário um tópico que Descartes trata em seu texto "Discurso do Método", que creio eu ter sido se não completamente, mas uma parte da base que usou na construção do livro, o bom senso.Tal assunto é sempre discutido e trabalhado, mas o que tange ao essencial ou básico do bom senso não é explicado. Um tanto abstrato, o bom senso levou até Descartes a pensar sobre ele e utilizá-lo como abertura de seu livro. Cada um pensa ter o maior senso critíco e saber distinguir o bem e o mal, o certo e o errado. Entretanto, tal requisito que deveria ser incorporado desde criança, quanto a questão de educação, o que nem sempre é a realidade, o senso critíco é diferente em cada pessoa. O trajeto da vida, e os caminhos que o cidadão passa durante sua vida é que vai transformá-lo e torná-lo capaz de representar, conforme o senso que lhe foi apresentado, sendo esse bom ou não. Mas as diferentes vivencias de vida torna o significado do 'bom senso' um tanto quanto vago, porque cada individuo tem a sua concepção desse substantivo. A questão de avaliar o outro quanto a esse requisito deve se basear no bom senso, sendo este a base para a vida e uma melhor socialização do mundo.
Escrito por: Monique Nogueira Silva - aluna do 1º ano do curso de Serviço Social.
Unesp - Campus de Franca/SP.
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